Um embaixador árabe dos Emirados Árabes Unidos descobriu, já depois de ter assinado o contrato do casamento, que a noiva tinha barba e era vesga. Vai daí, pediu a um tribunal islâmico a anulação do contrato de casamento e exigiu à ex-noiva o pagamento de cerca de 92 mil euros, montante que diz ter gasto para presentear a ex-futura mulher com roupas, jóias e outras prendas. A mãe da noiva ter-lhe-á mostrado fotografias duma irmã, pelos vistos uma boazona de todo o tamanho, e o tipo acreditou até à última que era ela que estava debaixo da burka. [Ler no JN]
Tendo em conta o sucedido, proponho que as noivas nos Emirados Árabes Unidos venham com garantia de dois anos. Um paralelismo com a política europeia nos electrodomésticos em que a mãe (vendedora), garante ao homem (consumidor) o bom estado geral da mercadoria (a filha) e o seu funcionamento durante esse período. Passados esses dois anos, a devolução não é imediata mas a mulher pode ser enviada para a fábrica para arranjar (fazer a barba, por exemplo).
(Por email)
Mulheres com Garantia
O Rú
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